Nessa terça-feira (05/11), aconteceu o 1º Encontro de Integração com Futebol Amador da Capital de Minas Gerais (FUTAM). O evento é uma parceria do TJD/MG e da Federação Mineira de Futebol a fim de ampliar o diálogo e melhorar a organização e a segurança das modalidades amadoras em Belo Horizonte.
A reunião contou com palestras e presenças do Presidente da Federação, Adriano Aro; do Diretor de Competições, Gabriel Cunha; do Presidente da Comissão de Arbitragem, Juliano Lopes; do Auditor do Tribunal Pleno do TJD/MG, Dr. Guilherme Doval; e da Presidente do TJD/MG, Dra. Juliane Menezes Machado.
Também participaram do evento presidentes dos clubes amadores, que participaram de momentos de interação com perguntas. O espaço de compartilhamento de experiências contribuiu para engrandecer o debate sobre o futebol amador.
“Dentre os vários temas tratados, aqueles de maior importância e que nos fizeram estar aqui hoje presentes, foram a violência no futebol amador, os casos de agressão e tentativas de aprimorar e melhorar os nossos campeonatos”, destacou o presidente da FMF, Adriano Aro.
“Por isso, a Federação trouxe para este debate a proposta de inserir em nossos regulamentos o banimento, durante dois anos, daqueles atletas que forem responsáveis por agressão de jogadores, que acabam desmerecendo o nosso futebol amador. Pudemos conversar com os auditores e procuradores do tribunal, com a nossa comissão de arbitragem e, sobretudo, ouvir os presidentes do futebol amador”, completou Aro.
O Diretor de Competições, Gabriel Cunha, evidenciou a importância da presença e participação ativa do TJD no FUTAM para aproximação com o futebol amador na capital.
“Embora o TJD/MG seja órgão autônomo, por outro lado ele não está desconectado da realidade. Aproximar os auditores, procuradores, advogados e servidores do Tribunal com o cenário das competições e dos atores envolvidos é essencial para a melhoria da prestação jurisdicional. Certamente o FUTAM haverá de transformar o futebol amador de Minas Gerais, aprimorando as competições e os julgamentos correspondentes.”